domingo, 20 de março de 2011

O poder da palavra



Conta-se que, certo dia, um amigo do poeta Olavo Bilac foi até ele com um pedido:
— Olavo, preciso vender meu sítio, aquele que você conhece. Já tentei de tudo, e não consigo me livrar dele.
— Conheço, conheço. Mas você sabe, vida de escritor é dureza, e não tenho dinheiro para…
— Não, não, Olavo, queria que você escrevesse um anúncio dele, para eu colocar no jornal.
— Ah, sem problema – E o autor da letra do Hino Nacional escreveu:
“Vende-se encantadora propriedade, onde os pássaros cantam ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeirão. Cercada pela natureza, a ampla casa, banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranqüila das tardes preguiçosas na varanda, embaladas por uma brisa gentil. Aos interessados, pede-se o obséquio de contatar o Sr…”
Depois de algum tempo, eles se encontraram de novo:
— E aí, amigo? Vendeu o sítio?
Na egócio. Quando li o anúncio que você escreveu me dei conta da maravilha qverdade, desisti do nue tinha em mãos.
" No texto acima podemos perceber como uma apresentação correta de algum produto muda a visão de um comprador, vimos também que em algumas situações nós não conseguimos ver as maravilhas que temos como: família, imóveis, empregos, etc. Logo não damos o devido valor aquilo que possuímos."
Mude a ótica de sua vida, veja os benefícios, de valor as coisas e as pessoas, pode ser que um dia não dê mais pra recuperar-se de uma atitude como a do vendedor acima, e quem sabe aquilo que era seu estará em outras mãos!

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